terça-feira, 20 de março de 2012

As novidades do mês...

A lenda de Borondón, relata a existência de uma misteriosa ilha no Atlântico, que aparece ao longo dos séculos. Esta ilha está cartografada por famosos navegantes e o seu testemunho mais recente é uma fotografia publicada no ano de 1958. Diz quem a viu que é o paraíso na terra.

Nas ruínas da Igreja de uma pacata vila, descobrem-se três objectos que haviam sido emparedados, talvez para nunca mais serem encontrados: Uma pena, os restos mortais de um monge, e um manuscrito de nome Navigatio. Alejandra, uma bela médica forense encarregada da autópsia dos restos mortais do monge, e o historiador Sebastian Cameron, ver-se-ão envolvidos numa investigação complexa e que pode mudar as suas vidas, a nossa história, e o conceito que temos do tempo. Mas terão que repetir a lendária viagem que os monges realizaram há 1500 anos, e descobrir que no meio do Oceano Atlântico, por trás da névoa, se escondem as respostas há muitos séculos esquecidas pelo homem. Na Ilha do Final do Tempo.
 
Num parque da cidade, ele celebra cuidadosamente a cerimónia. Prepara o corpo. Deita o catalisador e unge o morto. Em seguida, acende o fósforo e diz: "Do pó vieste e ao pó hás-de voltar." A população está aterrorizada e os jornais não falam de outra coisa - já o denominam de o Cremador. ninguém sabe quem é, de onde bem ou o que pretende com tais rituais. Mas quando ele risca o fósforo com que irá incinerar a sua quarta vítima não se dá conta de existência de uma testemunha, uma adolescente fugida de casa que vê o rosto do Cremador à luz tremeluzente da pira funerária...
 
 Na noite em que a tenente Eve Dallas e o seu marido Roarke assistem à estreia de uma peça de teatro baseada numa história de Agatha Christie, testemunham a morte ao vivo de Richard Draco, o ator principal, assassinado por uma faca real em pleno palco. Eve rapidamente se vê a assumir o clássico papel do detetive que tem de descobrir o autor do crime.
Mas todos os suspeitos tinham uma razão para desprezar a vítima, um misógino que abusava de mulheres, incluindo uma que sabia ser sua filha. O conflito emocional de Eve torna-se mais intenso à medida que avança no caso pois o seu próprio passado volta a assombrá-la. Só Roarke poderá protegê-la e tentar curar Eve do negrume desse passado. Se falhar, talvez não haja um futuro…
 
 
Sendo metade humana e metade fada, Ani deixa-se levar pelos seua petites. Esses mesmos apetites também atraem inimigos poderosos e aliados incertos, incluindo Devlin. Este foi criado para ser um assassino e é irmão da fria e lógica Rainha Suprema das fadas, e da sua gémea caótica, a encarnação da Guerra. Devlin sabe que é o único que pode manter Ani a salvo das suas irmãs. E se falhar, será o único responsável pela sua morte.
Mas Ani não é de se deixar proteger enquanto os outros lutam as suas batalhas por si. Tem a coragem de se defender e a capacidade de alterar os planos de Devlin - bem como a sua vida. Ambos se atraem. Ambos se temem. E temem também pela segurança um do outro. Mas, à medida que se tornam mais íntimos, uma ameaça maior coloca em perigo todo o Mundo das Fadas. Será que ao salvarem o reino feérico vão perder-se um ao outro?
Um romance sedutor e perigoso, de cortar a respiração, e uma intriga sinistra, combinam-se no penúltimo volume da série bestseller do New York Times, Wicked Lovely, de Melissa Marr. 
 
Bem-vindo ao mundo de Patricia Briggs, um lugar onde bruxas, vampiros, lobisomens e seres feéricos vivem lado a lado com os humanos. Só uma mulher invulgar como Mercy Thompson poderia sentir-se em casa num lugar assim.

Depois de ter escapado a custo das garras de Marsilia, a temível rainha dos vampiros, Mercy só deseja paz e sossego para se integrar no bando de lobisomens do seu companheiro. Mas as coisas começam logo mal…
Quando tenta devolver um livro mágico, descobre que este contém segredos que as fadas farão tudo para proteger. E de seguida informam-na de que um amigo desapareceu e que as fadas estão envolvidas. Ou seja, só lhe resta usar os seus poderes - sobrenaturais e humanos - para se salvar a si e aos seus amigos.
Como se não fosse suficiente enfrentar o mundo implacável e perigoso das fadas, Mercy ainda tem de lidar com o lado depressivo do seu amigo Samuel (mas será só um amigo?), cada vez mais atormentado pelo conflito entre a sua natureza humana e animal.
Conseguirá Mercy Thompson encontrar uma forma de manter o seu mundo e amigos ilesos?
 
Madeline May, a jovem viúva Lady Bewer, encontra-se num terrível dilema. Vítima de chantagem que se transforma em homicídio, torna-se claro que só um homem a pode ajudar: Luke Daudet, o mal-afamado visconde Altea, que está habituado a lidar com homens de reputação duvidosa e que ela despreza com todas as suas forças.

Como conhecedor de mulheres bonitas, Luke reconhece a atracção física que Madeline exerce sobre ele e o perigo que representa. Desde o momento em que se conheceram - e após uma inesquecível noite de paixão -, que sabe que é diferente. E quando recebe o fatídica pedido que lhe enviou, apercebe-se de que não conseguirá manter-se afastado… 
 
Numa manhã perfeita de Maio…
Neville Wyatt, conde de Kilbourne, aguarda a sua noiva no altar. Mas, para espanto geral, em vez da bela jovem que todos conhecem aparece uma mendiga andrajosa. Perante a nata da aristocracia, o perplexo conde olha para ela e declara que é Lily, a sua mulher! Ao olhar para aquela que em tempos desposou, que amou e perdeu nos campos de batalha de Portugal, ele compromete-se a honrar o seu compromisso… apesar do abismo que agora os separa.
Até que Lily fala com franqueza
E afirma querer começar de novo… e que Neville a ame verdadeiramente. Para isso, sabe que terá de estar à altura das expectativas dele, o que a leva a aceitar ser dama de companhia da sua tia e aprender as boas maneiras. A determinada Lily rapidamente conquista a admiração da alta sociedade, demonstrando ser uma condessa à altura do seu conde. Por seu lado, Neville está disposto a tudo para provar à sua formidável mulher que o que sentiu por ela no campo de batalha foi muito mais que desejo, muito mais do que o arrebatamento de…
Uma noite de amor.

Um Laird fascinante
Ele era conhecido por todo o reino como Açor, lendário predador de campos de batalha e alcovas. Não havia mulher capaz de recusar o seu toque, mas mulher alguma lhe fizera jamais estremecer o coração — até uma vingativa fada trazer Adrienne de Simone, aos trambolhões, da Seattle dos tempos atuais para a Escócia medieval. Cativa num século que não era o seu, ousada até mais não, sem papas na língua, ela era um desafio irresistível para o conquistador do século XVI. Coagida a casar-se com Açor, Adrienne jurou mantê-lo à distância — mas a sua doce sedução devastou tal resolução.

Uma prisioneira no tempo
Ela tinha um perfeito "não" nos seus perfeitos lábios para o famigerado laird, mas Açor jurou que ela haveria de sussurrar o seu nome com desejo, implorando a paixão que ele ansiava por inflamar dentro dela. Nem mesmo as barreiras do tempo e do espaço o deteriam na conquista do seu amor. Apesar da sua incerteza quanto a seguir os impulsos do seu coração apaixonado, as reservas de Adrienne não igualavam a determinação de Açor em mantê-la ao seu lado…
 
Os Imperfeccionistas, obra de estreia de Tom Rachman não é um romance tradicional nem uma coletânea de contos, apresentando-se em vez disso como um romance em histórias. Tendo Roma como pano de fundo, a maioria das personagens trabalha num jornal de língua inglesa fundado nos anos 50 por um excêntrico homem de negócios americano. À medida que a era digital se sobrepõe à imprensa tradicional deixando as personagens num futuro incerto, a história do jornal é revelada… incluindo a surpreendente verdade por trás das intenções do seu fundador.

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