quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Eloisa James

Este livro é um romance histórico com uma forte personagem feminina e repleto de elementos de sensualidade. Poppy casou sob uma chuva de pétalas de rosa depois de conhecer o seu duque em Paris... o casamento mais romântico que se possa imaginar. Quatro anos depois… as pétalas de rosa transformaram-se em pó. Mas só depois de sair de casa do marido é que Poppy começa realmente a compreender o que é o romance.
Num Natal fabuloso, Lady Perdita Selby, Poppy para os amigos e família, conheceu o homem que pensou que iria amar para sempre. O diabolicamente atraente duque de Fletcher era o marido perfeito para a inocente e bela inglesa, e o seu casamento foi o mais romântico que ela alguma vez vira. Quatro mais tarde, Poppy e o duque tornaram-se o alvo das atenções da alta sociedade… mas, por trás de portas fechadas, a chama do seu amor extinguia-se.
Relutante em perder a mulher que continua a desejar, o duque está determinado em voltar a conquistar os deleitáveis afectos da sua encantadora noiva… e a ultrapassar os dias impetuosos do primeiro amor com uma sedução verdadeiramente pecaminosa. 

Forçada pela madrasta a ir a um baile, Kate conhece um príncipe… e decide que ele é tudo menos encantado. Segue-se um esgrimir de vontades, mas ambos sabem que a atracão irresistível que sentem um pelo outro não os levará a lado nenhum. Gabriel está prometido a outra mulher - uma princesa que o ajudará a alcançar as suas ambições implacáveis.
Gabriel gosta da noiva, o que é uma surpresa agradável, mas não a ama. Obviamente, deve cortejar a sua futura princesa, e não a beldade espirituosa e pobre que se recusa a mostrar-se embevecida.
Apesar das madrinhas e dos sapatinhos de cristal, este é um conto de fadas em que o destino conspira para destruir qualquer oportunidade de Kate e Gabriel poderem ser felizes para sempre.
A menos que um príncipe abdique de tudo o que o torna nobre…
A menos que o dote de um coração indisciplinado triunfe sobre uma fortuna…
A menos que um beijo encantado ao bater da meia-noite mude tudo.

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